Ah, se Paulo fosse ao Caldeirão do Huck...
Pare o mundo que eu quero descer! Famosa cantora “glospel” disse no Twitter que, ao visitar o Caldeirão do Huck, sentiu-se como Paulo no Areópago... Ela só se esqueceu de uma “pequena” diferença entre os episódios. O imitador de Cristo não pregou a convivência ecumênica, e sim o arrependimento de todos (At 17.30).
A cantora “glospel”, deslumbrada por aparecer de novo na maior emissora brasileira, estava sorridente e saltitante. Quanto ao apóstolo Paulo, ao chegar a Atenas, “o seu espírito se comovia em si mesmo, vendo a cidade tão entregue à idolatria” (At 17.16). Esse é o sentimento de um imitador de Cristo. À semelhança de seu Mestre, via os pecadores como ovelhas que não têm pastor (Mt 9.36).
Quem conhece o Evangelho chora diante da idolatria prevalecente no Brasil. Mas os propagadores do evangelho do arco-íris estão com o sorriso de orelha a orelha por causa dos milhões de CDs vendidos. O leitor percebeu como a comparação da “levita” foi infeliz?
Ah, se Paulo estivesse no lugar dela... Ele não teria perdido a oportunidade de “disputar” com o apresentador (At 17.17), pois teve a coragem de enfrentar os filósofos epicureus e estoicos, que “contendiam com ele” e zombavam: “Que quer dizer este paroleiro?” Eles o acusaram de ser um “pregador de deuses estranhos. Porque lhes anunciava a Jesus e a ressurreição” (v.18). E o levaram ao Areópago.
Mas a famosa cantora não teve ousadia para discordar do falso evangelho ecumênico propagado pela Rede Globo. Ao ouvir a frase: “O Caldeirão é uma mistura de religiões”, ela respondeu: “Tem espaço pra todo mundo”.
É, meu amigo, o evangelho-show, também conhecido como evangelho do arco-íris, é muito diferente do verdadeiro Evangelho! Paulo não foi ao Areópago para se apresentar. Ele apresentou o Salvador do mundo. E, por isso, dividiu as opiniões (At 17.32-34).
Alguém poderá argumentar: “Não exagere, irmão Ciro. Não seja tão inflexível. A cantora falou da água da vida, que é Cristo”. Sim, ela realmente falou. Mas não de maneira contundente, clara, confrontadora. E, logo em seguida, sua frase foi suavizada mais ainda, ao ser inserida no bojo do sincretismo religioso, pelo apresentador. Teria ela coragem de discordar e dizer o que disse Paulo aos atenienses: “Varões atenienses, em tudo vos vejo um tanto supersticiosos” (At 17.22)?
Como se vê, o nome da cantora é igual ao do apóstolo, porém a sua mensagem é muito diferente. Esse “outro evangelho” pregado por celebridades gospel não confronta o pecado. Ele é light, agradável, apaziguador, simpático, suave e, por isso, recebe aplausos das pessoas mundanas.
Mas Paulo, no caldeirão das superstições e filosofias, em Atenas, pregou sem medo: “Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, e em todo o lugar, que se arrependam; porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dos mortos” (At 17.30,31).
A cantora “glospel”, deslumbrada por aparecer de novo na maior emissora brasileira, estava sorridente e saltitante. Quanto ao apóstolo Paulo, ao chegar a Atenas, “o seu espírito se comovia em si mesmo, vendo a cidade tão entregue à idolatria” (At 17.16). Esse é o sentimento de um imitador de Cristo. À semelhança de seu Mestre, via os pecadores como ovelhas que não têm pastor (Mt 9.36).
Quem conhece o Evangelho chora diante da idolatria prevalecente no Brasil. Mas os propagadores do evangelho do arco-íris estão com o sorriso de orelha a orelha por causa dos milhões de CDs vendidos. O leitor percebeu como a comparação da “levita” foi infeliz?
Ah, se Paulo estivesse no lugar dela... Ele não teria perdido a oportunidade de “disputar” com o apresentador (At 17.17), pois teve a coragem de enfrentar os filósofos epicureus e estoicos, que “contendiam com ele” e zombavam: “Que quer dizer este paroleiro?” Eles o acusaram de ser um “pregador de deuses estranhos. Porque lhes anunciava a Jesus e a ressurreição” (v.18). E o levaram ao Areópago.
Mas a famosa cantora não teve ousadia para discordar do falso evangelho ecumênico propagado pela Rede Globo. Ao ouvir a frase: “O Caldeirão é uma mistura de religiões”, ela respondeu: “Tem espaço pra todo mundo”.
É, meu amigo, o evangelho-show, também conhecido como evangelho do arco-íris, é muito diferente do verdadeiro Evangelho! Paulo não foi ao Areópago para se apresentar. Ele apresentou o Salvador do mundo. E, por isso, dividiu as opiniões (At 17.32-34).
Alguém poderá argumentar: “Não exagere, irmão Ciro. Não seja tão inflexível. A cantora falou da água da vida, que é Cristo”. Sim, ela realmente falou. Mas não de maneira contundente, clara, confrontadora. E, logo em seguida, sua frase foi suavizada mais ainda, ao ser inserida no bojo do sincretismo religioso, pelo apresentador. Teria ela coragem de discordar e dizer o que disse Paulo aos atenienses: “Varões atenienses, em tudo vos vejo um tanto supersticiosos” (At 17.22)?
Como se vê, o nome da cantora é igual ao do apóstolo, porém a sua mensagem é muito diferente. Esse “outro evangelho” pregado por celebridades gospel não confronta o pecado. Ele é light, agradável, apaziguador, simpático, suave e, por isso, recebe aplausos das pessoas mundanas.
Mas Paulo, no caldeirão das superstições e filosofias, em Atenas, pregou sem medo: “Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, e em todo o lugar, que se arrependam; porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dos mortos” (At 17.30,31).
Via Ciro Zibordi
Pois é, eu prefiro naão ver a tv quando essas coisas passam!
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