Evangélicos votam contra suas lideranças!
Não adiantou as inúmeras reuniões e eventos organizados por líderes religiosos para mostrar seus apoios aos candidatos a prefeitos nas principais cidades do país, o resultado do segundo turno colocou em xeque a força do evangélico no país, pois em quatro capitais que tiveram segundo turno os candidatos a prefeito apoiados por igrejas evangélicas perderam com uma quantidade significativa de votos.
Em São Paulo, a maior cidade brasileira, o candidato eleito, Fernando Haddad (PT), não era bem visto pela grande maioria dos líderes evangélicos. Não só por ser o ex-ministro da Educação que tentou distribuir o chamado “kit gay” para crianças, mas por pertencer ao Partido dos Trabalhadores, que já mostrou possuir interesses que vão de encontro com as convicções religiosas.
Grandes igrejas evangélicas da capital apoiaram o candidato do PSDB, José Serra, que foi vencido por quase um milhão de votos. Haddad teve 55,57% dos votos válidos, enquanto o tucano teve 44,43%. Quase dois milhões de paulistanos se abstiveram de votar.
Na capital amazônica a candidata Vanessa Grazziontin (PCdoB) tinha apoio de dois dos maiores ministérios de Manaus: Igreja Assembleia de Deus e Ministério Internacional da Restauração. Todavia as tentativas de eleger a candidata comunista foram vencidas por Artur Neto (PSDB) que teve 65,95% dos votos dos eleitores da cidade. Grazziontin teve apenas 34,05% dos votos válidos.
Em Curitiba a situação não foi diferente. O candidato Ratinho Junior (PSC) teve apoio massivo dos evangélicos, mas nas urnas o resultado foi outro, já que o filho do apresentador Ratinho teve apenas 39,35% dos votos válidos e seu concorrente, Gustavo Fruet (PDT), venceu com 60,65%.
Em Salvador a Igreja Universal do Reino de Deus deu total apoio ao candidato Nelson Pelegrino(PT), chegando a indicar para seus fiéis que o número 13 do partido seria o “número de Jesus”. No final o candidato indicado pelo bispos da IURD perdeu por menos de 100 mil votos para ACM Neto (DEM). As apurações ficaram em 53,51% para ACM Neto e 46,49% para Pelegrino.
Em São Paulo, a maior cidade brasileira, o candidato eleito, Fernando Haddad (PT), não era bem visto pela grande maioria dos líderes evangélicos. Não só por ser o ex-ministro da Educação que tentou distribuir o chamado “kit gay” para crianças, mas por pertencer ao Partido dos Trabalhadores, que já mostrou possuir interesses que vão de encontro com as convicções religiosas.
Grandes igrejas evangélicas da capital apoiaram o candidato do PSDB, José Serra, que foi vencido por quase um milhão de votos. Haddad teve 55,57% dos votos válidos, enquanto o tucano teve 44,43%. Quase dois milhões de paulistanos se abstiveram de votar.
Na capital amazônica a candidata Vanessa Grazziontin (PCdoB) tinha apoio de dois dos maiores ministérios de Manaus: Igreja Assembleia de Deus e Ministério Internacional da Restauração. Todavia as tentativas de eleger a candidata comunista foram vencidas por Artur Neto (PSDB) que teve 65,95% dos votos dos eleitores da cidade. Grazziontin teve apenas 34,05% dos votos válidos.
Em Curitiba a situação não foi diferente. O candidato Ratinho Junior (PSC) teve apoio massivo dos evangélicos, mas nas urnas o resultado foi outro, já que o filho do apresentador Ratinho teve apenas 39,35% dos votos válidos e seu concorrente, Gustavo Fruet (PDT), venceu com 60,65%.
Em Salvador a Igreja Universal do Reino de Deus deu total apoio ao candidato Nelson Pelegrino(PT), chegando a indicar para seus fiéis que o número 13 do partido seria o “número de Jesus”. No final o candidato indicado pelo bispos da IURD perdeu por menos de 100 mil votos para ACM Neto (DEM). As apurações ficaram em 53,51% para ACM Neto e 46,49% para Pelegrino.
Comentários
Postar um comentário