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Mostrando postagens de dezembro, 2015

Injustiça Um insulto às bananas. Por alguma razão, “banana” se transformou em sinônimo de burrice, de ingenuidade irreversível

O debate político no Brasil entrou no fértil terreno dos hortifrutigranjeiros. Na discussão sobre a formação da comissão que decidirá sobre o impedimento ou não da Dilma, deputados se xingaram de “banana”. E o ar da nossa augusta Assembleia Nacional, onde outrora ecoaram as vozes de grandes oradores em embates históricos, foi entrecortado por epítetos ferozes. — Banana! — Banana é vossa excelência! — É vossa excelência! Um insulto às bananas. Por alguma razão, “banana” se transformou em sinônimo de burrice, de ingenuidade irreversível. Poderia muito bem ser substituída por outro termo, como “babaca” ou “boca aberta”. Ou por outra fruta ou legume, notoriamente sem conteúdo. — Chuchu! — Quiabo! — Quiabo não! A banana teve um papel importante na evolução humana, e não apenas pela sua quantidade de potássio. Dizem que descascar uma banana e descobrir seu insuspeitado interior palatável foi uma das primeiras conquistas do homem primitivo. Descascar uma bana

Nani Azevedo - Eu confiarei (Video Oficial)

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"A crise é mais forte, mas não significa que o mundo vai acabar", diz João Carlos

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Empresário participou nesta terça-feira (01) de debate com Geraldo Freire, na Rádio Jornal Como faz tradicionalmente há 25 anos, o presidente do Grupo JCPM, João Carlos Paes Mendonça, participou de debate com Geraldo Freire, na Rádio Jornal. A conversa nesta terça-feira (1º) contou com participação do editor de Economia do JC, Saulo Moreira, e da diretora de Jornalismo da Globo Nordeste, Jô Mazzarolo. Bem-humorado, o empresário falou sobre crise econômica e política, carga tributária, legado da Copa 2014, infraestrutura e mobilidade. “O resultado da Copa me surpreendeu para pior. Sou um otimista bem formado. Antes de decidirem construir a Arena Pernambuco eu já dizia que ela não era necessária. Não sou tricolor, mas defendia que um ajuste no Arruda já resolveria o problema para a Copa. O resultado foi que o pernambucano não se beneficiou”, diz. Com vivência de várias crises, João Carlos se diz preocupado com a dimensão que a recessão está tomando. “Desde os anos 60,