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Mostrando postagens de novembro, 2012

Alcoolismo e Hereditariedade

A questão da herdabilidade na dependência do álcool já foi objeto de estudo em diversas pesquisas. Análises realizadas com famílias encontraram evidências importantes sobre a interferência de fatores genéticos na transmissão da vulnerabilidade desse vício. Além dos genéticos, existem outros fatores que têm significativa influência no risco de desenvolvimento de um transtorno relacionado com o uso de álcool: idade, sexo, renda familiar, etnia, cultura, política do país em relação a consumo de bebidas e acesso a elas, ambiente familiar, entre outros. Maior incidência no sexo masculino De acordo com um artigo da Revista Brasileira de Psiquiatria, diversos estudos encontraram influências genéticas moderadas ou elevadas na dependência do álcool para o sexo masculino, com estimativas de herdabilidade que variaram de 40% a 60%. Para o sexo feminino, resultados mais controversos foram encontrados. Apesar de alguns estudos terem mostrado importante contribuição genética, esse achado

“A Ressurreição” Filme aguarda apoio espiritual da comunidade Cristã.

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O produtor de Hollywood, David Wood, quer realizar “A Ressurreição”, um filme contando a história da ressurreição de Cristo e para isso pretende obter financiamento e "apoio espiritual" junto à comunidade cristã. Wood quer aproveitar o sucesso do longa-metragem “A Paixão de Cristo”, de Mel Gibson, e contar as últimas 12 horas históricas da vida de Cristo, fazendo referência à sua ressurreição e aos 40 dias que se seguiram, enfatizando os fatos marcantes da fé cristã. O produtor falou ao Christian Post que “A Ressurreição” será uma produção única em muitos aspectos, e, diferentemente da produção de Mel Gibson, terá uma mensagem mais positiva. "O verdadeiro poder do cristianismo é o Jesus ressuscitado", afirmou Wood."Mesmo que todos nós saibamos que Cristo morreu na cruz por nossos pecados, o verdadeiro poder vem da ressurreição, e é nele que os cristãos esperam. Essa é uma história sobre amor e esperança”, define. Wood, que tem uma carreira de 30

“Tenho medo da bancada dita evangélica”.

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A repórter Mônica Iozzi, do programa CQC, na Band, foi entrevistada por Michel Blanco no programa “Dois Chopes”, do Yahoo! Durante sua entrevista, a repórter falou sobre sua atuação como correspondente do programa em Brasília, carreira profissional e planos futuros. Questionada a respeito de quem teria medo, entre os políticos entrevistados por ela, Mônica Iozzi respondeu: “Tenho medo da bancada dita evangélica”. Iozzi questiona a função dos deputados que integram a bancada, pois para ela, as bandeiras levantadas pelos parlamentares evangélicos não justificam seus cargos: “Qual é a função de uma bancada evangélica? A única coisa que os caras falam é: ‘Nós lutamos pela família, pela moral, pelos bons costumes’”, indaga. A repórter fez ainda uma análise social em relação ao assunto e se mostrou contrariada com os fatos detectados por ela mesma: “Esses setores representam grande parte da população [...] Se a bancada evangélica cresce tanto, é porque muita gente vota. Tem uma grande

Irã, EUA e ONU já se manifestaram enquanto o mundo observa de perto a situação

Foi amplamente divulgado pela mídia que Israel concordou em adiar qualquer ataque contra o Irã até depois das eleições norte-americanas. Pouco mais de uma semana após a eleição, Israel iniciou o que chamou de “uma campanha de assassinatos dirigidos” contra líderes do Hamas. As forças israelenses estão atacando e sendo atacadas pelos palestinos de Gaza pelo quinto dia consecutivo. O governo de Israel já anunciou que suas forças militares estão prontas para uma invasão por terra. Segundo o site do jornal Haaretz, “Em 14 de novembro, o comandante militar do Hamas, Ahmed Jabari foi assassinado em um ataque de míssil israelense. Numa ironia amarga, poucas horas antes do ataque, o Hamas recebeu o projeto de proposta de um acordo de trégua permanente com Israel. Isso incluía mecanismos para a manutenção do cessar-fogo, no caso de um conflito entre Israel e as facções na Faixa de Gaza”. O Ministro da Defesa de Israel, Ehud Barack, culpa a Palestina por ter cometido atos de agressão primeiro:

Balanço sobre as eleições 2012; Pr. Silas Malafaia

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Quero tecer alguns comentários que julgo importantes para analisarmos nestas eleições, o voto e o posicionamento dos evangélicos. 1- Mais uma vez fica provado que grande parte da imprensa quer nos alijar do processo eleitoral. Este é um joguinho medíocre e retrógrado de tentar nos alienar do processo social, dizendo que misturamos religião com política. É a coisa mais baixa e medíocre do jornalismo tendencioso. “Não adianta chorar”, nós vamos influenciar o processo político brasileiro, mesmo que os ímpios não gostem ou que evangélicos tenham preconceito. Fazemos isto porque estamos no Estado Democrático de Direito e somos cidadãos livres para expressar opiniões e votarmos em quem quisermos. 2- Depois desta eleição acredito que muitos líderes evangélicos vão ter cuidado ao manifestar sua opinião sobre questões políticas, não envolvendo o nome da igreja e sim suas convicções. 3- A partir desta eleição, os candidatos a cargos majoritários (prefeitos, governadores e preside

NÃO TE IRRITES

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1. NÃO TE IRRITES porque não te ouviram quando falaste. 2. NÃO TE IRRITES porque não creram quando pregaste. 3. NÃO TE IRRITES porque não te responderam, quando perguntaste. 4. NÃO TE IRRITES porque não corresponderam, quando amaste. 5. NÃO TE IRRITES porque te massacraram quando erraste. 6. NÃO TE IRRITES porque não te aplaudiram quando acertaste. 7. NÃO TE IRRITES porque te desprezaram quando cansaste. 8. NÃO TE IRRITES porque não te ajudaram quando a cruz levaste. 9. NÃO TE IRRITES porque não te deram um lenço quando choraste, 10. NÃO TE IRRITES porque assim aconteceu com Jesus Cristo, nosso Mestre, nosso Exemplo e nossa eternal inspiração. Com a diferença que Jesus jamais errou. ALELUIA. Fonte: Pr. Geziel Gomes

“EU SOU”

      Jesus, que também era hebreu, utilizou para si o mesmo verbo com o qual Deus se manifestou em Ex 3,13-14. É importante analisar esta expressão no Evangelho de João. O evangelista conhece a fundo o AT, conhece a cultura e a religião hebraica. Por isso, neste Evangelho, é interessante ver como o verbo “ser” é muito freqüente. E nos interessa muito que em João por três vezes (número da unidade) Jesus utiliza para si a expressão “EU SOU” sem que tenha algum complemento (Jo 8,24.28; 8,58; 13,19).      Outra constatação importante é que quando Jesus usa o complemento ao verbo, o faz por sete vezes. Ou seja por sete vezes (o número perfeito) Jesus diz o que Ele é!  1) Eu sou o Pão da Vida (6,36.41.48.51); 2) Eu sou a Luz do mundo (8,12; 9,5); 3) Eu sou a Porta (Jo 10,7.9.11.14); 4) Eu sou o Bom Pastor (Jo 10,11.14); 5) Eu sou a Ressurreição e a Vida (Jo 11,25); 6) Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida (Jo 14,6);