Jean Wyllys critica pastores por tentarem converter Gays... Veja o que mais ele falou!

O deputado federal e ativista gay Jean Wyllys publicou em sua página do Facebook na última quarta-feira (22), um texto criticando um suposto “curso de cura gay” oferecido por pastores evangélicos no Distrito Federal. Junto com um flyer virtual do evento, o parlamentar publicou uma longa crítica aos responsáveis pelo suposto curso, os classificando como charlatões, fundamentalistas religiosos, e empresários da fé.

– Desde muito cedo nós LGBTs ouvimos esses preconceitos que se expressam através do insulto, da injúria, da caricatura coletiva, do estereótipo e de todas as formas discursivas que colocam a homossexualidade como subalterna; como os discursos religioso, familiar e o escolar – afirma. – A confusão que há na sociedade em relação a uma possível “cura gay”, incitada por esse fundamentalismo religioso, é preocupante e precisa ser esclarecida antes que a saúde física e psíquica de mais jovens seja afetada – finalizou o deputado, afirmando que irá entrar com uma representação criminal perante o Ministério Público do DF contra os responsáveis pelo “curso de cura gay”, que ele afirma ser uma violação à laicidade garantida pela Constituição Brasileira.

– Airton Williams, teólogo, e Claudemiro Soares, especialista em Políticas Públicas e Mestre em Saúde, são os charlatões da vez, que oferecem a cura para os seus “problemas”; um portal mágico para entrar nas normas da sociedade (ou seja, desenvolver o desejo heterossexual). E tudo isso em menos de uma semana. E pela bagatela de R$ 120. Sim, porque ser “normal” tem seu custo – criticou Wyllys, afirmando que “terapias de reversão da homossexualidade” são repudiadas unanimemente pela comunidade científica internacional.

O flyer mostrado por Jean Wyllys afirma que o objetivo do curso é, biblicamente, “prevenir e tratar aqueles que desejam voltar ao padrão de Deus para sua sexualidade”. O texto do flyer foi duramente criticado pelo parlamentar, que afirmou que os religiosos responsáveis pelo curso estão agindo contra os direitos humanos de milhões de cidadãos.

– Desde muito cedo nós LGBTs ouvimos esses preconceitos que se expressam através do insulto, da injúria, da caricatura coletiva, do estereótipo e de todas as formas discursivas que colocam a homossexualidade como subalterna; como os discursos religioso, familiar e o escolar – afirma. – A confusão que há na sociedade em relação a uma possível “cura gay”, incitada por esse fundamentalismo religioso, é preocupante e precisa ser esclarecida antes que a saúde física e psíquica de mais jovens seja afetada – finalizou o deputado, afirmando que irá entrar com uma representação criminal perante o Ministério Público do DF contra os responsáveis pelo “curso de cura gay”, que ele afirma ser uma violação à laicidade garantida pela Constituição Brasileira.

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